As rosas
Seios brancos da noite dos muros
Perscrutadores olhos abismo descerrando
A inefável solidão dos motores nocturnos.
Ante o arrepio da folhagem de pedra
E o esboroar aulido de uma vida inaugurada
Escada de degraus aflitos,
Leva-me a atravessar o fino estalo dos que morrem
Chiando de preto o sono dos impotentes
Leva-me a beber das unhas dos pés
As meninas que roem grilos à noite.
Visito necessariamente. Vicio.
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